São quatro as funções da polpa: formação, nutrição, sensorial e defesa. Neste post o renomado Dr. Eduardo Gurkewicz, proprietário da conceituada Clínica Odontowicz em Curitiba, detalha cada uma delas para você.
FUNÇÃO FORMADORA – O desenvolvimento da polpa é um processo gradual, sempre apresentando variações individuais. Desta forma, não é possível estabelecer uma época específica para seu início.
Outro fato a ser considerado é que desenvolvimento também varia com o dente em causa. No entanto, em cada germe dental o desenvolvimento da polpa se dá depois do crescimento da lâmina dentária para dentro do tecido conjuntivo e da formação do órgão dental.
Com a invasão da lâmina dentária no tecido conjuntivo ocorre uma concentração das células mesenquimatosas, conhecida como papila dental, diretamente abaixo do órgão dental. Essa papila dental se mostra nitidamente evidente em torno da oitava semana embrionária nos dentes decíduos anteriores, evidenciando-se mais tarde nos dentes posteriores e, posteriormente, nos dentes permanentes.
A dentina é um produto da polpa, e a polpa, por meio dos prolongamentos odontoblásticos, é parte integrante da dentina.
Por isso, quando uma cárie ou preparo da cavidade envolve a dentina, são envolvidos os prolongamentos odontoblásticos e a polpa.
A polpa produz dentina ao longo de toda a vida.
FUNÇÃO NUTRITIVA – A função da polpa durante a fase de desenvolvimento é o de promover nutrientes e líquido tecidual para os componentes orgânicos dos tecidos mineralizados circunjacentes.
Os prolongamentos odontoblásticos começam nas junções dentina-esmalte e dentino-cemento e se estendem até a polpa, através da dentina. Esses prolongamentos constituem o dispositivo vital necessário ao metabolismo da dentina.
A despeito do estreitamento da câmara pulpar, que ocorre usualmente como resultado do envelhecimento e de calcificação patológica, a polpa conserva a vitalidade e sua circulação permanece intacta e funcionando.
FUNÇÃO SENSORIAL – Uma das funções da polpa é a de responder às agressões com dor. Isso porque ela apresenta em seu interior terminações nervosas livres.
FUNÇÃO DEFENSIVA – Outra função da polpa é a de responder às agressões com inflamação.
Os irritantes, seja qual for a origem, estimulam uma resposta quimiotática que impedem ou retardam a destruição do tecido pulpar.
A inflamação, portanto, é uma ocorrência normal e benéfica. Todavia, também desempenha um papel destrutivo na polpa.
A polpa, uma vez bem vascularizada tem surpreendente capacidade de defesa e recuperação.
A desintegração completa será o resultado final se os agentes nocivos se mostrarem suficientemente intensos e duradouros.
Já o movimento circulatório pulpar tem capacidade de remover o agente irritante. Como já foi ressaltado, na polpa, encontra-se apenas terminações nervosas livres, logo, sob qualquer estímulo (térmico, elétrico) ela só responde de uma forma: dor.
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